sexta-feira, 22 de julho de 2016



Se não conseguir contar, dance!
Era uma vez... Sempre contamos historinhas para os nossos alunos com esse enunciado, parece que entramos em  uma espécie de transe, parece que partimos para um mundo de magia, fantasia e alegria. De acordo com alguns escritores clássicos e que particularmente prefiro, nos mostra realmente isso o poder da fantasia, Lewis Carroll, que nos apresenta  uma rainha de copas, uma lagarta falante e até mesmo um coelho que controla o tempo, pelo menos nos faz rir.


No ano de 2015, reproduzimos em forma de musical e muito adaptado a história: Alice no país das maravilhas. Cada professor era um personagem e a mesma foi contada por uma das professoras e dançada pelo restante, na plateia nossos queridos alunos, ficaram encantados com sua ídolos em cima do palco. Até mesmo o secretário da escola entrou na dança.
O projeto foi realizado devido a necessidade de levar outras histórias e abordagens diferentes uma vez que o aniversário de 150 anos da criação dessa história foi nesse ano, escolhemos a mesma para primeiramente trabalhar com os alunos.
Historias como essa de Alice, muitas vezes ficam muito vagas quando os alunos  muito pequenos as  vezes  não possuem imaginação suficiente , para entender que no momento que ela cai no buraco é exatamente a hora que a menina cai em sono profundo, essas interpretações só são possíveis de acordo com a entonação, ilustração ou enfoque que o narrador der para história.
Nesse contexto e de acordo com os textos e aulas da professora Ivany, nos mostra de forma prática a leitura propriamente dita. Gostei das variações da cantiga de roda: A linda rosa juvenil. E os exemplos de como trabalhar leitura sem propriamente ler. O interessante das interdisciplinas é que elas sempre se cruzam. Sendo assim, fiz um  link com a interdisciplina de ludicidade , música.
Esse projeto realizado na nossa escola sobrea Alice ilustra bem isso tudo que foi abordado nas interdisciplinas desse semestre.
                Embora, trabalhamos portadores de textos de diversas formas, sempre é importante nos inovarmos e sempre é bom relembrar atividades e práticas esquecidas ou inovadoras demais ou de uma certa forma ultrapassadas de mais. Pude reforçar a teoria que o professor deve estar sempre em movimento, com expressão, com ânimo, criatividade e disposição, tanto para cantar uma música, cobrar alguma atividade, contar uma história, enfim.
                Quando fazemos uma simples leitura deleite para os alunos, devemos possuir diversos habilidades corporais e vocálicas para que essa história faça parte do aluno. Quando contamos uma história de conto de fadas por exemplo, acendemos o botão da imaginação, onde o leitor encanta com a entonação certa para que aconteça a mágica do faz de conta. Se isso não for possível ai é só com muita imaginação.        



  
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