O brincar!
Se voltássemos no tempo e lembrarmos
da nossa infância, iremos relembrar daquelas longas tardes quando brincávamos
na rua de taco, patins e skat, era simplesmente emocionante, alucinante, isso
sem contar como tudo era muito divertido e natural, subíamos em árvores de
goiabeira e comíamos goiaba com bicho mesmo sendo menina, na companhia dos
primos, todos homens e não havia nenhum problema nisso.
Voltando aos dias atuais, analisado:
O brincar, podemos dizer que esse é a representação da criança e ao mesmo tempo
um desafio, pois a criança corre risco ao brincar o adulto protetor dessa
criança muitas vezes não permite que a criança se arrisque com o instinto de
protege – la. Nas escolinhas e creches não é diferente, as professoras,
conhecidas como as famosas “tias”, também não permitem muitas coisas, pois se a
criança se machucar os pais incomodarão a escola e claro ninguém quer se
incomodar.
Nesse contexto, tudo vai se
limitando, as pessoas são resistentes às brincadeiras, não acham importante,
pensam que o mais importante é quantitativo e não o qualitativo, tem também o
fator trabalho, ensinar de forma lúdica requer muito mais trabalho do que
qualquer outra forma. E necessário organização da educadora, paciência, tempo e
criatividade, principalmente na criação e confecção dos jogos, brincadeiras,
musicas, enfim que for trabalhado naquele momento. E por fim, o embasamento,
não basta só aplicar, tem que saber porque, ter objetivos claros e saber onde se
vai chegar, quem vai atingir.
Sendo assim, o brincar deveria fazer
parte do currículo escolar, principalmente das crianças do bloco, pois ele
estimula, proporciona, instiga, conflita, testa, objetivos das quais são
fundamentais para a alfabetização significativa, para isso é precisa
organização de todos, escola, pais, funcionários, professores e alunos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário