terça-feira, 8 de setembro de 2015



O brincar!
                Se voltássemos no tempo e lembrarmos da nossa infância, iremos relembrar daquelas longas tardes quando brincávamos na rua de taco, patins e skat, era simplesmente emocionante, alucinante, isso sem contar como tudo era muito divertido e natural, subíamos em árvores de goiabeira e comíamos goiaba com bicho mesmo sendo menina, na companhia dos primos, todos homens e não havia nenhum problema nisso.
            Voltando aos dias atuais, analisado: O brincar, podemos dizer que esse é a representação da criança e ao mesmo tempo um desafio, pois a criança corre risco ao brincar o adulto protetor dessa criança muitas vezes não permite que a criança se arrisque com o instinto de protege – la. Nas escolinhas e creches não é diferente, as professoras, conhecidas como as famosas “tias”, também não permitem muitas coisas, pois se a criança se machucar os pais incomodarão a escola e claro ninguém quer se incomodar.
            Nesse contexto, tudo vai se limitando, as pessoas são resistentes às brincadeiras, não acham importante, pensam que o mais importante é quantitativo e não o qualitativo, tem também o fator trabalho, ensinar de forma lúdica requer muito mais trabalho do que qualquer outra forma. E necessário organização da educadora, paciência, tempo e criatividade, principalmente na criação e confecção dos jogos, brincadeiras, musicas, enfim que for trabalhado naquele momento. E por fim, o embasamento, não basta só aplicar, tem que saber porque, ter objetivos claros e saber onde se vai chegar, quem vai atingir.
            Sendo assim, o brincar deveria fazer parte do currículo escolar, principalmente das crianças do bloco, pois ele estimula, proporciona, instiga, conflita, testa, objetivos das quais são fundamentais para a alfabetização significativa, para isso é precisa organização de todos, escola, pais, funcionários, professores e alunos.

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